Comunicar-se de forma 2.0 pode ser um grande diferencial na administração de uma crise empresarial. Este processo deve pressupor clareza (por influência de Clóvis de Barros Filho sou contra o uso do termo transparência. O vidro é transparente. Em comunicação corporativa, queremos exatamente o contrário. Pretendemos que a organização seja amplamente vista por todos), agilidade e uma política de comunicação franca e aberta.
As crises expõem as fraquezas de uma organização, mas também provam a sua força. Uma atitude empresarial 2.0, a objetividade e a eficiência na adoção das iniciativas pertinentes ampliam as chances de que as fases críticas sejam superadas, minimizando os danos à imagem e reputação.
O site da organização pode servir como um bom canal de informações atualizadas. Mas um blog corporativo ampliaria a atuação da companhia no esclarecimento dos fatos e defesa de sua marca, por sua capacidade de interação e colaboração. Em momento de crise, um blog pode ser, ao mesmo tempo, uma fonte permanente e oficial, além de meio de troca de informações relevantes, para a imprensa e demais públicos de interesse da organização.
Toda e qualquer comunicação deve ser acompanhada de ações que demonstrem o desejo da companhia em esclarecer a situação ou corrigir a problema, como afirma Nemércio Nogueira.
Prático, rápido e versátil o blog constitui um eficiente canal de comunicação, inclusive, com os próprios funcionários da companhia.
O blog corporativo como um instrumento para responder à crise deve estimular comentários e perguntas que possam permitir que a empresa detecte os aspectos da crise mais pertinentes sob outro ponto de vista – de fora para dentro. Ele também apresenta outra vantagem, redução do volume de ligações que a companhia certamente irá receber de consumidores e outros interessados no tema.
Como destaca José Benedito Pinho, as características de instantaneidade da rede mundial são positivas e valiosas, permitindo ao gestor responder logo a situações de crise, reagir prontamente às notícias e capitalizar rapidamente situações desfavoráveis que se apresentem no decorrer do processo de gerenciamento de uma crise já instalada.
Neste cenário, temos de considerar outro elemento bastante pertinente. A internet é uma fonte inesgotável de boatos e de trotes que circulam com regularidade – uma das atividades mais populares de internautas. A disseminação de boatos é rápida e a empresa deve responder, de forma criteriosa, a estes ataques. Portanto, é fundamental que o blog seja mediado e monitorado por uma equipe multidisciplinar, respeitando as diferenças de opiniões embasadas e responsáveis dos internautas.
É importante apontar ainda que se organização decidir não participar das discussões da Web, outros farão isso por ela e em nome dela. Portanto, a iniciativa de tentar centralizar os debates em um blog corporativo pode assegurar à empresa outras oportunidades de comunicação, conscientizando e orientando a opinião pública acerca dos fatos.
As crises expõem as fraquezas de uma organização, mas também provam a sua força. Uma atitude empresarial 2.0, a objetividade e a eficiência na adoção das iniciativas pertinentes ampliam as chances de que as fases críticas sejam superadas, minimizando os danos à imagem e reputação.
O site da organização pode servir como um bom canal de informações atualizadas. Mas um blog corporativo ampliaria a atuação da companhia no esclarecimento dos fatos e defesa de sua marca, por sua capacidade de interação e colaboração. Em momento de crise, um blog pode ser, ao mesmo tempo, uma fonte permanente e oficial, além de meio de troca de informações relevantes, para a imprensa e demais públicos de interesse da organização.
Toda e qualquer comunicação deve ser acompanhada de ações que demonstrem o desejo da companhia em esclarecer a situação ou corrigir a problema, como afirma Nemércio Nogueira.
Prático, rápido e versátil o blog constitui um eficiente canal de comunicação, inclusive, com os próprios funcionários da companhia.
O blog corporativo como um instrumento para responder à crise deve estimular comentários e perguntas que possam permitir que a empresa detecte os aspectos da crise mais pertinentes sob outro ponto de vista – de fora para dentro. Ele também apresenta outra vantagem, redução do volume de ligações que a companhia certamente irá receber de consumidores e outros interessados no tema.
Como destaca José Benedito Pinho, as características de instantaneidade da rede mundial são positivas e valiosas, permitindo ao gestor responder logo a situações de crise, reagir prontamente às notícias e capitalizar rapidamente situações desfavoráveis que se apresentem no decorrer do processo de gerenciamento de uma crise já instalada.
Neste cenário, temos de considerar outro elemento bastante pertinente. A internet é uma fonte inesgotável de boatos e de trotes que circulam com regularidade – uma das atividades mais populares de internautas. A disseminação de boatos é rápida e a empresa deve responder, de forma criteriosa, a estes ataques. Portanto, é fundamental que o blog seja mediado e monitorado por uma equipe multidisciplinar, respeitando as diferenças de opiniões embasadas e responsáveis dos internautas.
É importante apontar ainda que se organização decidir não participar das discussões da Web, outros farão isso por ela e em nome dela. Portanto, a iniciativa de tentar centralizar os debates em um blog corporativo pode assegurar à empresa outras oportunidades de comunicação, conscientizando e orientando a opinião pública acerca dos fatos.