Um estudo aponta que a blogosfera está cada vez mais consolidada na América Latina, impactando mais pessoas e crescendo ainda mais que a internet. O trabalho “The Blogosphere in Latin America: An Analysis of the Region’s Webfluentials®” apresenta a tendência de blogar como um meio de comunicação com potencial para impactar, de maneira consistente, os negócios e as organizações.
A pesquisa contemplou os 175 blogs mais acessados na América Latina, segundo os autores, especializados em assuntos diversificados, como tecnologia, política e notícias de interesses gerais.
Este trabalho aponta ainda que os blogueiros latino-americanos devem ser analisados como alvos estratégicos pelos profissionais que utilizam a comunicação digital como estratégica de relacionamentos.
Destaques do levantamento:
Os blogueiros se desenvolveram frente a uma onda de formadores de opinião e influenciadores que atingem jovens, consumidores potenciais e uma nova geração de formadores de opinião. Eles são um meio de interação com o mercado.
Jornalistas são autores de 61 dos 168 blogs pesquisados nos quatro países estudados. A maioria justificou que a liberdade editorial é o motivo principal de manter um blog.
A cobertura da mídia na América Latina entre blogs e blogueiros é difundida. Entre as centenas de artigos revisados durante seis meses, foram encontradas 11.572 menções de blogs e blogueiros nos quatro países estudados.
Um estudo de mercado global com fonte única de pesquisa foi estimado que existissem 9,1 milhões de blogueiros na América Latina em 2007, ou 7% dos usuários de internet latino-americanos. Esta média é apenas um pouco inferior à média dos internautas dos Estados Unidos: 8% deles são blogueiros.
O uso da Internet na América Latina cresceu 590% entre 2000 e 2007, o dobro da média mundial.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
O 'jornalismo cidadão' como aliado na tragédia de Santa Catarina
Além da cobertura jornalística da imprensa mainstream, outro fator midiático tem ajudado a mobilizar a opinião pública nacional em torno do verdadeiro caos instaurado em Santa Catarina por causa das chuvas que atingem o estado há vários dias. São numerosos os registros, por meio de fotos e vídeos, de cidadãos comuns, engajados na promoção do drama de famílias que choram a perda de parentes e amigos e vêem a lama e a água invadirem ruas e destruírem suas casas.
Este movimento por parte da sociedade tem sido chamado por especialistas em comunicação de citizen journalism ou participatory journalism. É um fenômeno das mídias sociais, resultado da democratização da tecnologia, que tem permitido à sociedade a fácil produção e distribuição de conteúdo. No caso de Santa Catarina, muitos materiais foram feitos com aparelhos multimídia. Qualquer pessoa com celular na mão pode tornar-se um repórter, distribuindo este material, por exemplo, para os blogs, o YouTube ou para a mídia tradicional.
O jornalismo cidadão tem complementado a atividade dos jornalistas envolvidos na cobertura deste caso, sobretudo, na fase inicial, quando apenas a imprensa local, com alcance restrito, apurava os fatos. Nos últimos dias, temos nos surpreendido com vídeos e fotos amadores, mostrados por um grande número de programas de televisão, revelando a verdadeira face do drama vivido pela população catarinense.
A situação crítica em Santa Catarina nos fez lembrar outra grande crise, a do Tsunami no sudeste da Ásia, em 2004, que causou a morte de cerca de 200 mil pessoas. Na ocasião, o mundo pôde assistir perplexo aos vídeos amadores produzidos por alguns cidadãos – a maioria, turistas - de ondas gigantes consumindo a praia, invadindo as ruas e provocando a destruição. Assim como na tragédia brasileira, o jornalismo cidadão ajudou, no caso asiático, a influenciar a opinião pública mundial, ONGs e governos no socorro às vítimas e na recuperação dos territórios atingidos.
Os cidadãos, peritos ou não no uso da tecnologia, podem oferecer testemunhos relevantes - e por isso, podem ser importantes fontes de informação, que, evidentemente, devem ser rigorosamente checadas. Embora represente um novo conceito, transformar cada cidadão em um jornalista não é uma nova ambição social, mas uma tendência.
Numa situação de crise como a de Santa Catarina, a inteligência coletiva pode contribuir muito. O desafio maior, sob a perspectiva da comunicação, é a organização e a definição de relevância de todo o material capturado. A notícia não é apenas uma questão de bom ou de mau gosto, mas é realmente uma questão de necessidade. Mas devemos estar conscientes sobre a função social de cada um, não confundindo conceitos sobre o jornalismo e o direito constitucional de liberdade de expressão.
Este movimento por parte da sociedade tem sido chamado por especialistas em comunicação de citizen journalism ou participatory journalism. É um fenômeno das mídias sociais, resultado da democratização da tecnologia, que tem permitido à sociedade a fácil produção e distribuição de conteúdo. No caso de Santa Catarina, muitos materiais foram feitos com aparelhos multimídia. Qualquer pessoa com celular na mão pode tornar-se um repórter, distribuindo este material, por exemplo, para os blogs, o YouTube ou para a mídia tradicional.
O jornalismo cidadão tem complementado a atividade dos jornalistas envolvidos na cobertura deste caso, sobretudo, na fase inicial, quando apenas a imprensa local, com alcance restrito, apurava os fatos. Nos últimos dias, temos nos surpreendido com vídeos e fotos amadores, mostrados por um grande número de programas de televisão, revelando a verdadeira face do drama vivido pela população catarinense.
A situação crítica em Santa Catarina nos fez lembrar outra grande crise, a do Tsunami no sudeste da Ásia, em 2004, que causou a morte de cerca de 200 mil pessoas. Na ocasião, o mundo pôde assistir perplexo aos vídeos amadores produzidos por alguns cidadãos – a maioria, turistas - de ondas gigantes consumindo a praia, invadindo as ruas e provocando a destruição. Assim como na tragédia brasileira, o jornalismo cidadão ajudou, no caso asiático, a influenciar a opinião pública mundial, ONGs e governos no socorro às vítimas e na recuperação dos territórios atingidos.
Os cidadãos, peritos ou não no uso da tecnologia, podem oferecer testemunhos relevantes - e por isso, podem ser importantes fontes de informação, que, evidentemente, devem ser rigorosamente checadas. Embora represente um novo conceito, transformar cada cidadão em um jornalista não é uma nova ambição social, mas uma tendência.
Numa situação de crise como a de Santa Catarina, a inteligência coletiva pode contribuir muito. O desafio maior, sob a perspectiva da comunicação, é a organização e a definição de relevância de todo o material capturado. A notícia não é apenas uma questão de bom ou de mau gosto, mas é realmente uma questão de necessidade. Mas devemos estar conscientes sobre a função social de cada um, não confundindo conceitos sobre o jornalismo e o direito constitucional de liberdade de expressão.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
A onça e o papagaio na Web 2.0
Recebi, recentemente, de Gisele Lorenzetti um artigo de seu pai, Valentim Lorenzetti, escrito há mais de 20 anos para a revista Exame, que traz uma fábula bastante pertinente para a comunicação empresarial atual, no ambiente da Web 2.0. A estória reforça a idéia de que as organizações precisam ter uma visão ampla, organizada e sistemática dos processos de comunicação.
A fábula diz o seguinte. Certa vez, a onça mandou o papagaio espalhar por toda a floresta que ela se tornara mansa e, portanto, convidava toda a bicharada para uma festa de confraternização em sua toca. O papagaio fez um trabalho muito eficiente, difundindo a notícia aos quatro ventos. No dia marcado, a toca da onça estava cheia de animais, todos muito alegres por estarem participando do evento. A onça fechou a porta e teve muito tempo para comer, um a um, todos os bichos, inclusive o papagaio.
Na análise de Valetim Lorenzetti faltou atuação de relações públicas. Utilizou-se apenas comunicação. Um programa de RP teria se preocupado, antes de qualquer coisa, com três pontos fundamentais: mudar o hábito alimentar da onça, alterar suas patas, retirando-lhes as garras e mudar seus dentes de carnívoro. Após estas alterações, a ação de RP teria previsto um teste com público restrito, para ver se tudo estava funcionando conforme os objetivos. Somente em caso positivo é que entraria em ação a comunicação: o papagaio poderia espalhar a notícia. Nesse caso, a comunicação teria consistência, pois estaria difundindo a mudança efetiva. Sem a mudança, nada haveria a comunicar.
No ambiente da Web, identificamos organizações ávidas por se relacionarem com as mídias sociais, numa tentativa de atualizar a sua comunicação. Muitas, porém, se esquecem de traçar cenários, avaliar os riscos e identificar, verdadeiramente, as oportunidades. As boas práticas destacadas por Valentim Lorenzetti em seu artigo, há 20 anos, se aplicam também ao Cyberespaço.
Um empresa não deve enxergar blogs e comunidades virtuais apenas como mídia. É uma leitura limitada e parcial da realidade. Antes de convidá-los para a festa, devemos entender que um blogueiro pode ser, ao mesmo tempo, meio e finalidade. Às vezes, acumulando as duas funções sociais. Sob a perspectiva das relações públicas, seria necessário estabelecer um programa de relacionamentos com lideranças, antes de interferir em seus ambientes, levando espontaneamente mensagens publicitárias e institucionais.
É preciso conhecer, devidamente, o canal com que se pretende dialogar, identificando a ideologia, os valores e a cultura de seus controladores. Apenas desta forma, poderemos estabelecer relações éticas e transparentes, abrindo possibilidades de interferir positivamente na agenda destes espaços virtuais e até influenciar estas lideranças para que elas possam multiplicar as suas mensagens. Pensar nas mídias sociais apenas como novos canais de comunicação, sem uma visão abrangente de seu papel social, pode levar uma organização a ser devorada pela onça.
A fábula diz o seguinte. Certa vez, a onça mandou o papagaio espalhar por toda a floresta que ela se tornara mansa e, portanto, convidava toda a bicharada para uma festa de confraternização em sua toca. O papagaio fez um trabalho muito eficiente, difundindo a notícia aos quatro ventos. No dia marcado, a toca da onça estava cheia de animais, todos muito alegres por estarem participando do evento. A onça fechou a porta e teve muito tempo para comer, um a um, todos os bichos, inclusive o papagaio.
Na análise de Valetim Lorenzetti faltou atuação de relações públicas. Utilizou-se apenas comunicação. Um programa de RP teria se preocupado, antes de qualquer coisa, com três pontos fundamentais: mudar o hábito alimentar da onça, alterar suas patas, retirando-lhes as garras e mudar seus dentes de carnívoro. Após estas alterações, a ação de RP teria previsto um teste com público restrito, para ver se tudo estava funcionando conforme os objetivos. Somente em caso positivo é que entraria em ação a comunicação: o papagaio poderia espalhar a notícia. Nesse caso, a comunicação teria consistência, pois estaria difundindo a mudança efetiva. Sem a mudança, nada haveria a comunicar.
No ambiente da Web, identificamos organizações ávidas por se relacionarem com as mídias sociais, numa tentativa de atualizar a sua comunicação. Muitas, porém, se esquecem de traçar cenários, avaliar os riscos e identificar, verdadeiramente, as oportunidades. As boas práticas destacadas por Valentim Lorenzetti em seu artigo, há 20 anos, se aplicam também ao Cyberespaço.
Um empresa não deve enxergar blogs e comunidades virtuais apenas como mídia. É uma leitura limitada e parcial da realidade. Antes de convidá-los para a festa, devemos entender que um blogueiro pode ser, ao mesmo tempo, meio e finalidade. Às vezes, acumulando as duas funções sociais. Sob a perspectiva das relações públicas, seria necessário estabelecer um programa de relacionamentos com lideranças, antes de interferir em seus ambientes, levando espontaneamente mensagens publicitárias e institucionais.
É preciso conhecer, devidamente, o canal com que se pretende dialogar, identificando a ideologia, os valores e a cultura de seus controladores. Apenas desta forma, poderemos estabelecer relações éticas e transparentes, abrindo possibilidades de interferir positivamente na agenda destes espaços virtuais e até influenciar estas lideranças para que elas possam multiplicar as suas mensagens. Pensar nas mídias sociais apenas como novos canais de comunicação, sem uma visão abrangente de seu papel social, pode levar uma organização a ser devorada pela onça.
terça-feira, 28 de outubro de 2008
O (des) controle na web
Gostaria de recomendar um vídeo que tive a oportunidade de conhecer hoje, por meio do colega Ralphe Manzoni. Não se trata apenas de um entretenimento, mas de reflexão sobre uma nova ordem social, marcada, neste caso, pela descentralização da produção e distribuição de conteúdo. Este vídeo nos mostra que o controle no ambiente da web é uma utopia. Penso que podemos gerenciar as variáveis, mas não controlá-las, inclusive no chamado mundo real.
Os escolhidos aqui para estrelar o enredo da produção foram Obama, McCain e Sarah Palin, mas poderiam ser outros, um de nós, talvez. Assistam e reflitam sobre o impacto que vídeos como este poderiam ter em empresas e marcas. Até que ponto a imagem empresarial poderia ser seriamente afetada em razão de conteúdos independentes e jocosos?
A mídia feita pelo consumidor é a prova de que se as organizações não falarem em seu nome, ocupando espaço na web, outros farão isso por elas e em nome delas. As mídias sociais são o palco do diálogo e dos relacionamentos. Gerenciar estas variáveis e construir relações sólidas e reputação positiva são um desafio enorme para os profissionais de comunicação.
Os escolhidos aqui para estrelar o enredo da produção foram Obama, McCain e Sarah Palin, mas poderiam ser outros, um de nós, talvez. Assistam e reflitam sobre o impacto que vídeos como este poderiam ter em empresas e marcas. Até que ponto a imagem empresarial poderia ser seriamente afetada em razão de conteúdos independentes e jocosos?
A mídia feita pelo consumidor é a prova de que se as organizações não falarem em seu nome, ocupando espaço na web, outros farão isso por elas e em nome delas. As mídias sociais são o palco do diálogo e dos relacionamentos. Gerenciar estas variáveis e construir relações sólidas e reputação positiva são um desafio enorme para os profissionais de comunicação.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
A força da comunicação em situações de crise financeira mundial e recessão
Ainda na sala de aula do curso de graduação - já faz alguns anos - ouvi de um professor de administração um caso que poderia perfeitamente ser aplicado em momentos como o atual, de crise financeira global e recessão em vários mercados.
Um humilde homem começara um pequeno negócio, de venda de salgados e frutas, na beira de uma estrada. Distante dos boatos e das notícias sobre crise, conseguiu expandir seu comércio, que, mais tarde, se tornaria uma poderosa rede de restaurantes com atuação em diversas praças do país. O segredo? Muito trabalho. Pelo menos, 12 horas por dia, de domingo a domingo, e extrema habilidade para se comunicar com todos os seus públicos - de fornecedores a clientes.
O seu filho mais velho, que havia se mudado para a capital para estudar quando ainda era adolescente, se formara na universidade e retornara para casa, a fim de comandar os negócios de seu bem-sucedido pai. Na bagagem, um discurso que, para ele, era moderno e global. “Pai, temos de nos preparar para uma grave crise que está chegando da Ásia, reduzindo gastos operacionais e investimentos”.
As decisões impactaram, de imediato, as empresas, que começaram a registrar queda de faturamento, acumular prejuízos e, mais adiante, a reduzir de tamanho. O pai, que sempre acreditara na força de seu negócio e no poder de seu diálogo diz, perplexo com a situação, “filho, você tinha razão. A crise chegou mesmo”.
O que não sabemos, neste caso, é se a crise estava na tomada de decisão do jovem administrador, na sua atitude empresarial ou no cenário macroeconômico. Mas o que podemos afirmar é que os momentos difíceis passarão e as organizações bem geridas, com imagem positiva e boa reputação vão permanecer.
É, justamente, em momentos adversos, que as empresas devem mostrar aos seus stakeholders o quanto são sólidas, para não sofrerem com a onda de boatos e com o descrédito de seu negócio. Se a organização não ocupar seu espaço no debate, levando suas mensagens aos seus públicos, alguém fará isso por ela e em nome dela.
Adotar políticas de comunicação mais amplas em situações de crise assegura visibilidade e credibilidade aos negócios, podendo, inclusive, garantir a sobrevivência empresarial em um cenário mundial de descontrole da ordem financeira e econômica.
Um humilde homem começara um pequeno negócio, de venda de salgados e frutas, na beira de uma estrada. Distante dos boatos e das notícias sobre crise, conseguiu expandir seu comércio, que, mais tarde, se tornaria uma poderosa rede de restaurantes com atuação em diversas praças do país. O segredo? Muito trabalho. Pelo menos, 12 horas por dia, de domingo a domingo, e extrema habilidade para se comunicar com todos os seus públicos - de fornecedores a clientes.
O seu filho mais velho, que havia se mudado para a capital para estudar quando ainda era adolescente, se formara na universidade e retornara para casa, a fim de comandar os negócios de seu bem-sucedido pai. Na bagagem, um discurso que, para ele, era moderno e global. “Pai, temos de nos preparar para uma grave crise que está chegando da Ásia, reduzindo gastos operacionais e investimentos”.
As decisões impactaram, de imediato, as empresas, que começaram a registrar queda de faturamento, acumular prejuízos e, mais adiante, a reduzir de tamanho. O pai, que sempre acreditara na força de seu negócio e no poder de seu diálogo diz, perplexo com a situação, “filho, você tinha razão. A crise chegou mesmo”.
O que não sabemos, neste caso, é se a crise estava na tomada de decisão do jovem administrador, na sua atitude empresarial ou no cenário macroeconômico. Mas o que podemos afirmar é que os momentos difíceis passarão e as organizações bem geridas, com imagem positiva e boa reputação vão permanecer.
É, justamente, em momentos adversos, que as empresas devem mostrar aos seus stakeholders o quanto são sólidas, para não sofrerem com a onda de boatos e com o descrédito de seu negócio. Se a organização não ocupar seu espaço no debate, levando suas mensagens aos seus públicos, alguém fará isso por ela e em nome dela.
Adotar políticas de comunicação mais amplas em situações de crise assegura visibilidade e credibilidade aos negócios, podendo, inclusive, garantir a sobrevivência empresarial em um cenário mundial de descontrole da ordem financeira e econômica.
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quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Estudo mostra que publicidade em blogs é mais confiável que em outras mídias
Uma pesquisa realizada pela Social Media, empresa especializada em gestão de blogs e redes sociais, e pela GFK, revela que a publicidade em blogs aumenta a notoriedade das marcas. Os motivos? Segundo o estudo, pelo uso de novos formatos e por causa da afinidade estabelecida com as temáticas abordadas. Claro, devemos considerar aqui que os pesquisadores utilizaram como amostra a Espanha.
De acordo com o levantamento, 54% dos entrevistados estão dispostos a ampliar a sua leitura de blogs, em detrimento de outras medias. Além disso, 40% afirmam que a publicidade é mais confiável quando aparece nos blogs do que em outro meio. "Blogs são meios fundamentais no marketing, em razão da grande presença de líderes de opinião”, disse Olga Palomi, executica da empresa.
Ela diz ainda que os blogs são importantes para os parâmetros de percepção de marca e notoriedade publicitária., um meio fundamental no mix de marketing dos anunciantes.
De acordo com o levantamento, 54% dos entrevistados estão dispostos a ampliar a sua leitura de blogs, em detrimento de outras medias. Além disso, 40% afirmam que a publicidade é mais confiável quando aparece nos blogs do que em outro meio. "Blogs são meios fundamentais no marketing, em razão da grande presença de líderes de opinião”, disse Olga Palomi, executica da empresa.
Ela diz ainda que os blogs são importantes para os parâmetros de percepção de marca e notoriedade publicitária., um meio fundamental no mix de marketing dos anunciantes.
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